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terça-feira, 30 de agosto de 2011

bruno mars

http://www.youtube.com/watch?v=K59Tmrs9YD0&feature=related

pink

http://www.youtube.com/watch?v=U5BpS44bzA0

SANTO DO DIA

São Félix e Santo Adauto
Poucos são os registros encontrados sobre Félix e Adauto, que são celebrados juntos no dia de hoje. As tradições mais antigas dos primeiros tempos do cristianismo narram-nos que eles foram perseguidos, martirizados e mortos pelo imperador Diocleciano no ano 303.

A mais conhecida diz que Félix era um padre e tinha sido condenado à morte por aquele imperador. Mas quando caminhava para a execução, foi interpelado por um desconhecido. Afrontando os soldados do exército imperial, o estranho declarou-se, espontaneamente, cristão e pediu para ser sacrificado junto com ele. Os soldados não questionaram. Logo após decapitarem Félix, com a mesma espada decapitaram o homem que tinha tido a ousadia de desafiar o decreto do imperador Diocleciano.

Nenhum dos presentes sabia dizer a identidade daquele homem. Por isso ele foi chamado somente de Adauto, que significa: adjunto, isto é "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio".

Ainda segundo as narrativas, eles foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, próxima da basílica de São Paulo Fora dos Muros. O papa Sirício transformou o lugar onde eles foram enterrados numa basílica, que se tornou lugar de grande peregrinação de devotos até depois da Idade Média, quando o culto dedicado a eles foi declinando.

O cemitério de Comodila e o túmulo de Félix e Adauto foram encontrados no ano de 1720, mas vieram a ruir logo em seguida, sendo novamente esquecidos e suas ruínas, abandonadas. Só em 1903 a pequena basílica foi definitivamente restaurada.

Esses martírios permaneceram vivos na memória da Igreja Católica, que dedicou o mesmo dia a são Félix e santo Adauto para as comemorações litúrgicas. Algumas fontes, mesmo, dizem que os dois santos eram irmãos de sangue.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Receita de Folhas de couve recheadas


Ingredientes:
(receita para 2 pessoas)
  • ½ limão
  • 1 cebolafolhas de couve recheadas Receita de Folhas de couve recheadas
  • 1 colher de azeite
  • 1 dente de alho
  • 25 grs de arroz
  • 4 folhas de couve
  • folhas de hortelã q.b.
  • manjericão
  • sal e pimenta q.b.

Preparação:
Escalde ligeiramente as folhas de couve com muito cuidado e ponha-as sobre papel absorvente. Coza o arroz em água com sal, durante 10 minutos, escorra e reserve.
Coloque a cebola picada e o dente de alho numa frigideira com azeite, até ficarem dourados, juntando depois as folhas de hortelã picadas e o manjericão. Tempere e retire do lume.
Divida o preparado sobre as folhas de couve, enrole-as e dobre os extremos para que a mistura não se espalhe.
Ponha os rolos de couve numa caçarola, cubra-os com água e junte o sumo de limão. Deixe cozinhar durante 40 minutos. Sirva frio.
Preparação: 20 min. + 50 min. de cozedura
Calorias: 108 kcal/dose

CONSELHO DE NUTRIÇÃO: Evite comer esta receita ao jantar, uma vez que tem arroz.

SANTO DO DIA


Joana Maria da Cruz


Joana nasceu numa aldeia de Cancale, França, em 25 de outubro de 1792. Seu pai era um pescador e morreu no mar quando ela tinha quatro anos. Logo conheceu a pobreza e começou a trabalhar como empregada num castelo. Sustentava a família enquanto ajudava os idosos abandonados e pobres. Joana era sensível à miséria dos idosos que encontrava nas ruas, dividindo com eles seu salário, o pão e o tempo de que dispõe.

Aos dezoito anos de idade recusou uma proposta matrimonial de um jovem marinheiro, sinalizando: "Deus me quer para Êle". Aos vinte e cinco anos deixou sua cidade para ser enfermeira no hospital Santo Estevão. Nesse meio tempo ingressou na Ordem terceira, fundada por São João Eudes.

Deixou o hospital em 1823 e foi residir e acompanhar a senhorita Lecog, mais como amiga do que enfermeira, onde ficou por doze anos Com a morte da senhorita Lecoq herdou suas poucas economias e a mobília. Assim sozinha se associou à amiga Francisca Aubert e alugaram um apartamento, em 1839. Alí acolheu a primeira idosa, pobre, doente, sózinha, cega e paralítica, depois dessa, a seguiram muitas mais. Outras companheiras de Joana se uniram à ela na missão e surgiu o primeiro grupo formando uma Associação para os pobres, sob a guia do vigário do hospital Santo Estevão.

Em 1841, deixam o apartamento e alugam para uma pequena casa que lhes permite acolher doze idosos doentes e abandonados. Sozinha Joana inicia sua campanha junto à população para recolher auxílios, tarefa que cumprirá até a morte. Mas logo sensibiliza uma rica comerciante e com essa ajuda consegue comprar um antigo convento. Ele se tornou a casa mãe da nascente Congregação das Irmãzinhas dos Pobres, sob a assistência da Ordem hospedeira de São João de Deus. Hábito que depois recebeu tomando o nome de Joana Maira da Cruz. Adotando o voto de Hospitalidade, imprimiu seu próprio carisma: "a doação como apostolado de caridade para com quem sofre por causa da idade, da pobreza, da solidão e outras dificuldades".

Assim foi o humilde começo da Congregação que rapidamente se estendeu por vários países da Europa. Quando Joana Jugan morreu na França, em 29 de agosto de 1879, na casa mãe de Pern, França, as Irmãzinhas eram quase duas mil e quinhentas, com cento e setenta e sete casas em dez países.

Em setembro de 1885, chegaram na América do Sul, fundando a primeira casa na cidade de Valparaíso, a que logo foi destruída por um terremoto e reconstruída em Viña Del Mar. Atualizando-se às necessidades temporais, hoje são quase duzentas casas em trinta e um países na Europa, América, África, Ásia e Oceania.

Uma Obra fruto da visão da fundadora Joana Jugan, Madre Joana Maria da Cruz, que "Soube intuir as necessidades mais profundas dos anciãos e entregou sua vida à seu serviço", para ser festejada no dia de sua morte, como disse o Papa João Paulo II quando a beatificou, em 1982.

domingo, 28 de agosto de 2011

faisca mcqueen

faisca mcqueen




SANTO DO DIA


28/08
Santo Agostinho 
Aurélio Agostinho nasceu, no dia 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, hoje região da Argélia, na África. Era o primogênito de Patrício, um pequeno proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã, que agora celebramos, como santa Mônica, no dia 27 de agosto. Mônica procurou criar o filho no seguimento de Cristo. Não foi uma tarefa fácil. Aliás, ela até adiou o seu batismo, receando que ele o profanasse. Mas a exemplo do provérbio que diz que "a luz não pode ficar oculta", ela entendeu que Agostinho era essa luz.
Aos dezesseis anos de idade, na exuberância da adolescência, foi estudar fora de casa. Na oportunidade, envolveu-se com a heresia maniqueísta e também passou a conviver com uma moça cartaginense, que lhe deu, em 372, um filho, Adeodato. Assim era Agostinho, um rapaz inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias aos ensinamentos da mãe e dos cristãos. Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor, dedicava-se à poesia e à filosofia.
Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e gramática em Milão. O motivo que o levou a aceitar o trabalho em Milão era poder estar perto do agora santo bispo Ambrósio, poeta e orador, por quem Agostinho tinha enorme admiração. Assim, passou a assistir aos seus sermões. Primeiro, seu interesse era só pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Portanto, com trinta e três e quinze anos de idade, respectivamente.
Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. Era um menino muito inteligente, a quem dedicava muita atenção e afeto. Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também veio a falecer, no porto de Óstia, não muito distante de Roma. Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas regras escritas por ele deram, depois, origem a várias ordens, femininas e masculinas. Porém o então bispo de Hipona decidiu que "a luz não devia ficar oculta" e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona.
Por trinta e quatro anos Agostinho foi bispo daquela diocese, considerado o pai dos pobres, um homem de alta espiritualidade e um grande defensor da doutrina de Cristo. Na verdade,foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, "Confissões", e "Cidade de Deus".
Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. No ano 725, o seu corpo foi transladado para Pavia, Itália, sendo guardado na igreja São Pedro do Céu de Ouro, próximo do local de sua conversão. Santo Agostinho recebeu o honroso título de doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua morte.Aurélio Agostinho nasceu, no dia 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, hoje região da Argélia, na África. Era o primogênito de Patrício, um pequeno proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã, que agora celebramos, como santa Mônica, no dia 27 de agosto. Mônica procurou criar o filho no seguimento de Cristo. Não foi uma tarefa fácil. Aliás, ela até adiou o seu batismo, receando que ele o profanasse. Mas a exemplo do provérbio que diz que "a luz não pode ficar oculta", ela entendeu que Agostinho era essa luz.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

SANTO DO DIA

Nós celebramos neste dia a vida do santo, que foi rei da França, Luís IX. Ele nasceu em Poissy a 25 de abril de 1214 e teve a graça de ter uma mãe muito religiosa, tanto assim que o aconselhava depois do Batismo: "Filhinho, agora és um templo do Espírito Santo, conserva sempre teu coração puro e jamais o manches com o pecado ".

A rainha-mãe, Branca de Castela, providenciou ótimos professores e instrutores para uma formação digna do filho, dessa forma quando o pai de Luís morreu, quando este tinha apenas 12 anos, o jovem pôde ser coroado e na idade de 21 anos começar a reger toda a nação, sem esquecer sua realidade de pai e esposo. São Luís era penitente, humilde, homem de oração e caridade; participava com tanta perseverança da Santa Missa diária que, ao ser provocado por nobres, respondia: "Se eu dedicasse tempo dobrado para os jogos ou para a caça, ninguém repreenderia!"

São Luís buscava intensamente viver a justiça do Reino de Deus enquanto rei e cristão, por isso praticava o que aconselhava: "Não tiremos o bem dos outros nem sequer para o dar a Deus". Cheio de amor a Cristo, à Igreja e ao Papa, São Luís organizou até mesmo cruzadas a fim de resgatar os lugares santos; certa vez ficou preso durante 5 anos e depois de solto empenhou-se numa outra cruzada que o vitimou com uma peste mortífera (tifo). Ao receber os santos sacramentos esse grande santo entrou no Céu a 25 de agosto de 1270.

Foi canonizado em 1297, pelo Papa Bonifácio VIII.

São Luís, rogai por nós!