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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Receita de Folhas de couve recheadas


Ingredientes:
(receita para 2 pessoas)
  • ½ limão
  • 1 cebolafolhas de couve recheadas Receita de Folhas de couve recheadas
  • 1 colher de azeite
  • 1 dente de alho
  • 25 grs de arroz
  • 4 folhas de couve
  • folhas de hortelã q.b.
  • manjericão
  • sal e pimenta q.b.

Preparação:
Escalde ligeiramente as folhas de couve com muito cuidado e ponha-as sobre papel absorvente. Coza o arroz em água com sal, durante 10 minutos, escorra e reserve.
Coloque a cebola picada e o dente de alho numa frigideira com azeite, até ficarem dourados, juntando depois as folhas de hortelã picadas e o manjericão. Tempere e retire do lume.
Divida o preparado sobre as folhas de couve, enrole-as e dobre os extremos para que a mistura não se espalhe.
Ponha os rolos de couve numa caçarola, cubra-os com água e junte o sumo de limão. Deixe cozinhar durante 40 minutos. Sirva frio.
Preparação: 20 min. + 50 min. de cozedura
Calorias: 108 kcal/dose

CONSELHO DE NUTRIÇÃO: Evite comer esta receita ao jantar, uma vez que tem arroz.

SANTO DO DIA


Joana Maria da Cruz


Joana nasceu numa aldeia de Cancale, França, em 25 de outubro de 1792. Seu pai era um pescador e morreu no mar quando ela tinha quatro anos. Logo conheceu a pobreza e começou a trabalhar como empregada num castelo. Sustentava a família enquanto ajudava os idosos abandonados e pobres. Joana era sensível à miséria dos idosos que encontrava nas ruas, dividindo com eles seu salário, o pão e o tempo de que dispõe.

Aos dezoito anos de idade recusou uma proposta matrimonial de um jovem marinheiro, sinalizando: "Deus me quer para Êle". Aos vinte e cinco anos deixou sua cidade para ser enfermeira no hospital Santo Estevão. Nesse meio tempo ingressou na Ordem terceira, fundada por São João Eudes.

Deixou o hospital em 1823 e foi residir e acompanhar a senhorita Lecog, mais como amiga do que enfermeira, onde ficou por doze anos Com a morte da senhorita Lecoq herdou suas poucas economias e a mobília. Assim sozinha se associou à amiga Francisca Aubert e alugaram um apartamento, em 1839. Alí acolheu a primeira idosa, pobre, doente, sózinha, cega e paralítica, depois dessa, a seguiram muitas mais. Outras companheiras de Joana se uniram à ela na missão e surgiu o primeiro grupo formando uma Associação para os pobres, sob a guia do vigário do hospital Santo Estevão.

Em 1841, deixam o apartamento e alugam para uma pequena casa que lhes permite acolher doze idosos doentes e abandonados. Sozinha Joana inicia sua campanha junto à população para recolher auxílios, tarefa que cumprirá até a morte. Mas logo sensibiliza uma rica comerciante e com essa ajuda consegue comprar um antigo convento. Ele se tornou a casa mãe da nascente Congregação das Irmãzinhas dos Pobres, sob a assistência da Ordem hospedeira de São João de Deus. Hábito que depois recebeu tomando o nome de Joana Maira da Cruz. Adotando o voto de Hospitalidade, imprimiu seu próprio carisma: "a doação como apostolado de caridade para com quem sofre por causa da idade, da pobreza, da solidão e outras dificuldades".

Assim foi o humilde começo da Congregação que rapidamente se estendeu por vários países da Europa. Quando Joana Jugan morreu na França, em 29 de agosto de 1879, na casa mãe de Pern, França, as Irmãzinhas eram quase duas mil e quinhentas, com cento e setenta e sete casas em dez países.

Em setembro de 1885, chegaram na América do Sul, fundando a primeira casa na cidade de Valparaíso, a que logo foi destruída por um terremoto e reconstruída em Viña Del Mar. Atualizando-se às necessidades temporais, hoje são quase duzentas casas em trinta e um países na Europa, América, África, Ásia e Oceania.

Uma Obra fruto da visão da fundadora Joana Jugan, Madre Joana Maria da Cruz, que "Soube intuir as necessidades mais profundas dos anciãos e entregou sua vida à seu serviço", para ser festejada no dia de sua morte, como disse o Papa João Paulo II quando a beatificou, em 1982.